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Objetivo
Trabalhamos nas áreas de Saúde, Justiça e Educação , executando atividades voltadas ao uso de Drogas, DST e AIDS e Inclusão social com o conceito de Redução de Danos .

- Domiciano Siqueira
- Resumo das Qualificações: Profissional voltado às áreas de Saúde, Educação e Justiça com sólida experiência no setor, junto às organizações governamentais, não governamentais e de iniciativa privada; Vivência em treinamentos, elaboração de programas de prevenção, levantamento de necessidades e implantação de novos sistemas de prevenção à AIDS e ao uso indevido de drogas; Habilidade na implantação e coordenação de projetos de vanguarda promovendo a inserção, manutenção e avaliação de trabalhos, racionalizando custos e otimizando programas já existentes; Atuação em programas de Redução de Danos, visando a diminuição na propagação de doenças (DSTs), e a melhoria de vida na população de usuários de drogas (UDs), como a troca de seringas, distribuição de insumos e acima de tudo informações Assessoria em organização de eventos na área de Redução de Danos,Direitos Humanos e outros. Diversos cursos, participação em Congressos, Seminários e Fóruns complementam o conhecimento do profissional.
HISTÓRICO PROFISSIONAL
CAPS-AD SÉ - Prefeitura do Munícipio de São Paulo
Supervisor da equipe (Cracolândia)
Siqueira e Cia – Micro empresa na área de Consultoria e Treinamentos
ABORDA – Associação Brasileira de Redução de Danos - Organização Não Governamental na área de Redução de Danos - Fundador e Presidente por 4 gestões
Rede Paulista – Rede Paulista de Redução de Danos - Organização Governamental na área de Redução de Danos - Fundador e presidente por 2 gestões
Apta – Associação para Prevenção de Tratamento de AIDS – Membro efetivo
Instituição: Ministério da Saúde
Cargo: Consultor na Área de Drogas e AIDS
Período: desde dezembro de 1995
Cidade: Brasília/DF.
Instituição: Prefeitura Municipal de Porto Alegre - RS
Cargo: Consultor na Área de Drogas e AIDS
Período: desde janeiro de 1996
Cidade: Porto Alegre/RS.
Funções exercidas:
quarta-feira, 26 de maio de 2010
O uso "Terapêutico" de Cannabis por dependentes de crack no Brasil
O I Encontro Estadual de Serviço Social e Saúde Mental (02 de junho) e o II Congresso Brasileiro de Saúde Mental da ABRASME/ABRASCO - Associação Brasi
A polêmica
REPORTAGEM - A encrenca do crack
domingo, 23 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Ainda acham que maconha é a erva do diabo
Filipe Redondo/Folha Imagem |
Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas
FERNANDA BASSETTE
DA REPORTAGEM LOCAL
Amanhã, especialistas se reúnem em São Paulo, em um simpósio internacional que vai debater argumentos científicos envolvendo o uso terapêutico da maconha e a criação de uma agência brasileira reguladora da cânabis medicinal. Elisaldo Carlini, professor da Unifesp, psicofarmacologista e presidente do simpósio, falou àFolha sobre o preconceito e o conservadorismo que, segundo ele, atrapalham a pesquisa do tema no país.
FOLHA - O que há de comprovado no uso terapêutico da maconha?
ELISALDO CARLINI - O primeiro benefício é a diminuição da náusea e do vômito induzidos pela quimioterapia. Já há ao menos 30 trabalhos científicos comprovando esse uso. O segundo é para caquexia (grau extremo de emagrecimento). A administração da maconha nesses casos restaura, em parte, a perda de apetite. O terceiro uso aprovado é para combater dores resultantes de problemas nos nervos, o que causa espasmos musculares. São dores comuns em pacientes que sofrem de esclerose múltipla.
FOLHA - Há quantos anos esses benefícios são conhecidos?
CARLINI - Há muito tempo. No século 19, a maconha era considerada excelente para as dores de origem nervosa.
FOLHA - Existem medicamentos feitos à base de maconha?
CARLINI - Até o momento, existem quatro licenciados e amplamente prescritos. Um deles, feito no Canadá com uma substância sintética, está em uso há 20 anos. Um outro, usando um dos princípios ativos, foi sintetizado nos EUA, é prescrito em cápsulas e exportado. O terceiro é um subproduto da própria maconha, sintetizado na Inglaterra e vendido em forma de spray bucal. O quarto, feito na Holanda, é enviado pelo governo para as farmácias manipularem em forma de cigarro.
FOLHA - E por que o Brasil nunca usou esses medicamentos?
CARLINI - Porque a maconha ainda é condenada pela ONU. Na década de 40, ela foi proibida em quase todo o mundo. A partir de 1961, uma convenção da ONU a classificou como uma droga especialmente perigosa e, então, foi proibida no mundo.
FOLHA - É para estudar esse uso terapêutico que vocês vão discutir a criação da agência reguladora?
CARLINI - Sim. Um grupo de cientistas, do qual eu faço parte, acredita que está na hora de o Brasil reconhecer os benefícios desses medicamentos. Mas, para você poder desenvolvê-los, a ONU recomenda que seja criada uma agência regulamentadora. Estamos tentando criar essa agência para fazer estudos com menos preconceito.
FOLHA - Como a pesquisa é feita hoje, no Brasil?
CARLINI - Há uma dificuldade imensa em importar o princípio ativo. É preciso apresentar um projeto, que tem que ser aprovado em várias instâncias do governo. A partir daí, o Brasil envia um pedido de amostras ao governo americano, que decidirá se manda ou não. Quando mandam, a burocracia é medonha. Os produtos chegam ao porto do Rio e é uma desgraça fazer o desembaraço com a Vigilância Sanitária.
FOLHA - A maconha medicinal causa dependência?
CARLINI - Se o paciente abusar, pode ficar dependente sim e ter vários efeitos colaterais. Mas não produz uma dependência no mesmo grau que a morfina ou a heroína. Podem dizer o que quiser, mas não há provas científicas sobre isso. O uso medicinal inclui a administração de doses adequadas, por um período determinado.
FOLHA - Quantos países hoje usam a maconha como medicamento?
CARLINI - Além dos quatro fabricantes dos medicamentos, mais de 20 importam.
FOLHA - O Brasil tem sinalizado interesse com relação a isso?
CARLINI - Recebo pedidos de pessoas de diversas cidades querendo saber se existe um caminho legal para conseguir a maconha terapêutica. São pessoas com problemas de saúde e que descobriram que a erva pode ser útil em seus tratamentos. Elas acabam comprando a droga no submundo e se sentem muito mal. Também há duas ou três ONGs no Brasil lutando para isso. Em um simpósio, há alguns anos, uma senhora da plateia levantou e falou "eu tenho esclerose múltipla e gostaria de fazer um apelo às autoridades: eu não aguento mais ter que comprar maconha de traficantes". Ela não é a única. Há uma série de pacientes que usam a maconha comprada ilegalmente para tratar a saúde.
FOLHA - E o governo brasileiro? Tem mostrado interesse em regulamentar a maconha medicinal?
CARLINI - Não que eu saiba. Na realidade, ainda há muito conservadorismo. Falar desse assunto é cutucar um vespeiro. Tem gente que ainda acha que a maconha é a erva do diabo, coisa de satã. Querem condenar a maconha a todo custo. Então certamente vamos ter problemas. Vão alegar que o simpósio seria o primeiro passo para o "liberou total" da erva como droga recreativa. E o nosso objetivo é puramente médico.
FOLHA - Então o Brasil está longe de aprovar o uso como remédio.
CARLINI - Sim. Nesse momento estamos a muitos passos de aprovar. Existem alguns movimentos acanhados. A maconha continua classificada pela ONU como droga de alto risco. E o Brasil segue essa convenção, quase como se fosse uma Bíblia. Não aceitam que há coisas que evoluem com o tempo.
FOLHA - Quantos pacientes seriam beneficiados, caso a maconha medicinal fosse aprovada aqui?
CARLINI - Imagino que sejam dezenas de milhares.


A Casa do Saci teve um dia agitado com a reunião dos projetos de trabalho sobre aLoja da Casa do Saci, na qual Sabrina Pedrosa (designer de produtos) do Design Possível assumiu sua gestão e desenvolvimento, o Samba do Bule, exposição de ilustrações e no fim da noite Paulo Amarantecom uma noite de autógrafos.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mais uma presença confirmadas :
Prof. Dr. Edison Luis Durigon , do ICB –USP com o tema Viroses pelo grupo Influenza. Vamos saber mais sobre a gripe do frango, a gripe N1 H1 prevenção, tratamento e perspectivas de controle
O 14 EDUCAIDS trará novamente a II Mostra de cinema o Vermelho da vida,, desta vez com um filme por noite.
Pela primeira vez teremos a FEIRA DO EDUCAIDS- Ao invés de você ir até a 25 DE MARÇO , a 25 virá até você!!!! PREPARE-SE!!!!
Local : Centro de Convenções Rebouças
Data : 02/06 a 05/06 de junho de 2010.
Valores : R$ 250,00
Sócios do SINPEEM e APEOESP 200,00 ONGs referendadas pelos Fóruns regionais, RNP+ e/ou PN de DST/Aids ou De TB R$ 180,00
Adolescentes e estudantes de rede pública (ensino fundamental e médio) : gratuito
Adolescentes e estudantes de rede privada R$ 5,00
As inscrições serão abertas oficialmente dia 1 de dezembro e terminarão dia 10 de junho.
Neste ano as manhãs serão dedicadas a oficinas , painéis e mini cursos pois no auditório maior acontecerá o EDUTEEN – o encontro de adolescentes e jovens.
Já temos confirmadas as presenças de José Pacheco – fundador da escola da Ponte , Alexandre Menezes da IAVI e muito mais!
Fique atento (a) e visite a home Page da apta : www..apta.org.br.
Envie um email sugerindo temas e palestrantes! educaids@apta.org.br
IMPORTANTE : AS dívidas do 13 EDUCAIDS ainda não foram sanadas , e temos prefeituras e Estados nos devendo . se você quiser ajudar a campanha financeira compre um livro da entidade pelo nosso site valor solidário R$ 30,00 valor habitual R$ 20,00 + frete
CASO NÃO QUEIRA CONTINUAR NA LISTA, ENVIE UM EMAIL COM O ASSUNTO : RETIRE DA LISTA EDUCAIDS.
14º EDUCAIDS
Te vejo : uma saída !!!!!!!!
14°EDUCAIDS
"Te vejo na saída" de02/06 a 05/06 de 2010 - Centro de Convenções Rebouças..
Indicação de Filmes / Documentários
- O homem da linha
- Sexo por compaixão
- Ilha das flores
- Pra que time ele joga
- Estamira
- Faces da violência
- Notícias de uma guerra particular
- Nem gravata nem honra
Artigos
Artigos II
Sugestões na WEB
- UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e outras Drogas
- NETPSI - Núcleo de Estudos e Temas em Psicologia
- Grupo Marcha da Maconha
- IHRA - International Harm Reduction Association
- ANANDA - Ativismo, Redução de Danos, Pesquisa e informação sobre Drogas
- APTA - Associação para Prevenção e Tratamento da AIDS
- ABORDA - Associação Brasileira de Redutores de Danos
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Nietzsche
Editora Scala
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A polícia das famílias
Jacques Donzelot
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Para leer el pato Donald
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Aportes para uma nueva política de drogas
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A legibilidade do ilegível
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A troca impossível
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Estigma
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1975
A sujeição das mulheres
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Genealogias da amizade
Francisco Ortega
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2002
Amizade e estética da existência em Focault
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Relatório da 4º Inspeção Nacional de Direitos Humanos
locais de internação para usuários de drogas
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